Caroline Kennedy e seu pai John Kennedy
25 Agosto 1963
Credits: JFK Library
Noite fria, silenciosa. Quase lastimosa. A dor de Caroline, menina, na sua alma de criança. Seu pai não voltará a abraçá-la.
Percorro os espaços que os media partilharam ao longo de todo o dia de ontem. Fotografias inéditas, pessoai. Família Kennedy.
Percorro os espaços que os media partilharam ao longo de todo o dia de ontem. Fotografias inéditas, pessoai. Família Kennedy.
Jardins de alegria, ternos aconchegos. Comoção profunda, embora, digam que 50 anos se passaram. Afectos estilhaçados.
Uma família dotada, defeitos, virtudes, como cada uma das nossas famílias. Valores, defesa causas humanitárias. União. Partilha. Felicidade. Crianças.
Maldição? Desígnios que entristecem.
Maldição? Desígnios que entristecem.
“What was killed in Dallas was not only the president but the promise. The death of youth and the hope of youth, of the beauty and grace and the touch of magic.”
James Reston, New York Times,
James Reston, New York Times,
Olhando as luzes lá fora, parecem-me melancólicas. Tristeza foi o sentimento maior que se abateu sobre o mundo. Naquele dia, John Kennedy foi assassinado brutalmente, em 22 de Novembro 1962.
Caroline. O abraço aconchegante, ternura partilhada. Nada voltou a repetir-se.
" I don't remember my father reading to me, but I remember him telling me bedtime stories."
Caroline Kennedy
Miosótis (pseudónimo)
fragmentos da noite com flores
24.11.2013
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